#diadorock

I Love Rock N' Roll
Joan Jett

I saw him dancing there by the record machine
I knew he must have been about 17
The beat was going strong, playing my favorite song
And I could tell it wouldn't be long till he was with me
Yeah with me
And I could tell it wouldn't be long till he was with me
Yeah with me

CHORUS
Singin' I love rock and roll
So put another dime in the jukebox baby
I love rock and roll
So come on take some time and dance with me

*OWWW*

He smiled so I got up and asked for his name
but that don't matter he said cuz it's all the same
I said can I take ya home, where we can be alone
And next we're moving on and he was with me
Yeah me
And next we're moving on and he was with me
Yeah me

CHORUS

I said can I take ya home where we can be alone
Next we're moving on and he was with me
Yeah me
and we'll be moving on and singing that same old song
Yeah with me


Eu vi ele dançando ali perto da máquina de música
Eu sabia que ele deveria ter uns dezessete
A batida estava ficando mais forte
Tocando minha música favorita
E eu poderia dizer que não iria durar
enquanto ele estivesse comigo, yeah comigo, cantando

Eu amo rock and roll
Então bote outra moeda na máquina de música, bebê
Eu amo rock and roll
Então venha e passe seu tempo dançando comigo

Ele sorriu, então eu me liguei e perguntei o seu nome
Isso não importa, ele disse,
porque é tudo a mesma coisa

Eu disse, posso te levar para casa onde poderemos estar sozinhos
Em seguida fomos mudando
Ele estava comigo, yeah comigo
Em seguida fomos mudando
Ele estava comigo, yeah comigo, cantando

Eu disse, posso te levar pra casa onde poderemos estar sozinhos?
E depois estavamos nos movendo e ele estava comigo
Yeah, comigo
E depois estavamos nos movendo cantando a mesma velha música
Yeah, comigo.

Criado como um embrião do Live Aid, festival de 1985 que promoveu shows simultâneos em Londres e Filadélfia em prol do fim da fome na Etiópia, o Dia Mundial do Rock é celebrado anualmente, sempre na data de aniversário do super evento organizado por Bob Geldof – 13 de julho.

Em duas décadas e meia acompanhamos, no Brasil e no mundo, uma infinidade de bandas surgindo e se despedindo, o que só prova que em matéria de reinvenção e evolução ninguém bate o pessoal da guitarra e do baixo. Considerando os participantes do Live Aid, não temos mais, por exemplo, Queen, Mick Jagger em carreira solo ou Black Sabbath. Ou nem ouvimos mais falar do Status Quo ou de Joan Baez. Ainda ouvimos, em compensação, músicas inéditas de U2 e Paul McCartney, sempre lançado discos – ops, MP3.

Nos aprofundando nesse período conturbado, com a explosão da Internet, queda do Muro de Berlim, impeachment de Fernando Collor, efeito estufa e gravadoras enxugando catálogos, conhecemos um rock mais eletrônico, o grunge de Kurt Cobain (será que o rock teria outro rumo se ele não tivesse se suicidado em 1994?), o britpop do Oasis, o nu metal de Linkin Park, o rock em seu estado mais fabuloso com o The Strokes e uma geração muito promissora, de Arctic Monkeys e The Killers.

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